janelas

As janelas portuguesas

Em 1991 o autor dedicou-se à reprodução de fachadas de alguma arquitetura  portuguesa.
Chamaram-lhe janelas portuguesa e o seu número inicial de 4 passou rápidamente a 12 e depois ao número atual de 15.
No início ( 1991)  foram editadas as janelas de Lisboa, Cascais, Estoril e Óbidos. Logo depois ( 1992)  foram editadas  as janelas de Alcabideche, Marvão, Guarda e Covilhã  e pouco tempo depois (finais de 1992) as janelas de Viseu, Arganil, Lagôa, Esposende e Arcos de Valdevez.
As últimas janelas a serem editadas são de Salreu (2003) e Loulé (2017)
Produzidas a partir de pasta cerâmica branca chamotada, apresentam uma dimensão aproximada de 30cm x 45cm x 6cm.
A representação dos suportes relativos à azulejaria é realizada com o recurso à técnica tradicional de vidragem e pintura manual , com posterior cozedura a cerca de 1000 graus.

Cascais

Cascais

Alcabideche

Alcabideche

Arganil

Arganil

Covilhã

Covilhã

Estoril

Estoril

Lisboa

Lisboa

Guarda

Guarda

Arcos de Valdevez

Arcos de Valdevez

Loulé

Loulé

Óbidos

Óbidos

Marvão

Marvão

Salreu

Salreu

Esposende

Esposende

Viseu

Viseu

Lagôa

Lagôa

Muro em Santo Isidoro

Muro em Santo Isidoro

Muro em Santo Isidoro

Muro em Santo Isidoro

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